“… este é um mundo louco e ficará mais louco se permitirmos que as minorias—sejam elas de anões ou gigantes, orangotangos ou golfinhos, adeptos de ogivas nucleares ou de conversações aquáticas, pró-computarologistas ou neoludditas, débeis mentais ou sábios—interfiram na estética… Em suma, não me insultem com decapitações, decepações de dedos ou esvaziamento de pulmões que pretendam fazer em minhas obras. Preciso de minha cabeça para rejeitar ou assentir, minha mão para saudar ou fechar em punho, meus pulmões para gritar ou sussurrar. Não irei gentilmente para uma prateleira, eviscerado, para me tornar um não-livro.” Ray Bradbury
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