«Um dia, dava uma conferência num curso de cinema na University of South California, e alguém me perguntou se já tinha trabalhado com Sam Peckinpah. Quando disse que isso nunca tinha acontecido, a mesma pessoa perguntou porquê. "Porque ele nunca me pediu", respondi. "Pois bem, peço agora", disse outra voz, do fundo da sala, a de Peckinpah. Fartámo-nos de rir, mas nunca encontrámos a oportunidade para o fazer, nem a história que se prestasse a isso. Ele fez coisas interessantes. Era bastante doido. Ia para o México, onde alugava um bordel - um bordel inteiro - para se instalar e dirigir um filme. Peckinpah era um tipo incrível. Bebia como uma esponja. Tenho a certeza de que me teria entendido com ele, mas que não conseguiria manter a distância. Não sou suficientemente forte!»
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