E acabou a segunda temporada de uma das minhas séries preferidas: Sherlock.
Foi um episódio esperto e fascinante (que você pode baixar aqui, juntamente com o restante da série ), cheio de enigmas e truques de metalinguagem que se amontoam, nunca confusos, mas certamente inteligentes.
É o embate definitivo entre Moriarty e Sherlock, duas mentes iguais em projeção e totalmente diferentes em ambição – sendo a primeira um prodígio criminoso e a de Sherlock, do lado dos anjos…
“Mas não pense, nem por um segundo, que ao estar do lado dos anjos, eu seja um deles”, diz Sherlock Holmes em um climático momento.
Sherlock Holmes faz parte da velha tradição de detetives excêntricos e arrogantes, talvez um pouco anormais, que desde há muito fascinam os leitores, e esta versão inglesa e contemporânea do detetive é a minha preferida. Até mais que a original.
Agora começa a longa espera pela terceira (e última! será?) temporada.
2 comentários:
Ele, Sherlock, claramente é um psicopata, tal qual Moriarty, que eu duvido tenha sido derrotado.
E definitivamente o episódio superou minhas expectativas, eu esperava algo semelhante ao final da primeira temporada, e foi bem longe disso.
Sem contar toda a discussão sobre a manipulação a que as pessoas se submetem quase que de boa vontade, as pessoas querem ser manipuladas, mesmo que elas reclamem disso, estão pedindo o tempo todo.
E para isso existem os jornais, revistas, telejornais e os programas como os reality shows que chegam ao ponto de simular um estupro para subir a audiência e atiçar a opinião pública.
Muitas coisas para pensar.
Verdade, verdade.
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