Quanto a como eu escrevo um conto: não há um único modo. Cada um de meus contos tem uma história diferente. Uma ou duas vezes, eu literalmente relatei um sonho; mas usualmente eu começo com uma atmosfera ou uma ideia que gostaria de expressar, e a reviro em minha mente até que eu possa pensar em uma boa maneira de incorporá-la em alguma sequência de ocorrências dramáticas capaz de ser relatada em termos concretos. Costumo fazer uma lista mental das condições ou situações básicas melhor adaptáveis a essa atmosfera, ou ideia, ou imagem, e então começo a especular a respeito das explicações lógicas e naturais de uma certa atmosfera ou ideia ou imagem nos termos das condições e situações básicas escolhidas.
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