Um dia ideal para os peixes-banana e livros e cinema e gibis e nus e ataxia espinocerebelar e 𓋹
quinta-feira, 30 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
FRAMES PONTYPOOL
Uma misteriosa infecção. Uma equipe de rádio acuada. Claustrofóbico e instigante, Pontypool é um filme que me surpreendeu com sua direção inteligente a cargo de Bruce McDonald e seu roteiro esperto escrito por Tony Burgess, a partir de sua novela – tá aí dois caras a se prestar atenção.
terça-feira, 14 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
sábado, 11 de junho de 2016
sexta-feira, 10 de junho de 2016
THE ART OF LIVING
The art of living is based on rhythm - on give and take, ebb and flow, light and dark, life and death. By acceptance of all aspects of life, good and bad, right and wrong, yours and mine, the static, defensive life, which is what most people are cursed with, is converted into a dance, ‘the dance of life,’ metamorphosis. One can dance to sorrow or to joy; one can even dance abstractly. But the point is that, by the mere act of dancing, the elements which compose it are transformed; the dance is an end in itself, just like life. The acceptance of the situation, any situation, brings about a flow, a rhythmic impulse towards self-expression. To relax is, of course, the first thing a dancer has to learn. It is also the first thing a patient has to learn when he confronts the analyst. It is the first thing any one has to learn in order to live. It is extremely difficult, because it means surrender, full surrender.
—
Henry Miller, The Wisdom of the Heart
quarta-feira, 8 de junho de 2016
segunda-feira, 6 de junho de 2016
FRAMES Das Boot – O BARCO INFERNO NO MAR
Filmaço claustrofóbico de Wolfgang Petersen – os horrores da guerra passados no interior de um submarino.
domingo, 5 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
DESEJO
Queria voltar a experimentar os encantos que a vida oferecia. A vontade irresistível que se sentia de ir atrás dos prazeres da carne e álcool era a versão civilizada da vontade do homem primitivo de ir a cavalo atrás da caça, de matar e comer carne crua; era semelhante à luxúria que movera ao combate sangrento os samurais da Idade Média em suas suntuosas armaduras. Essas pulsões eram diferentes facetas de uma força sombria e inesgotável: o desejo. A sociedade moderna canalizara essa força para busca do prazer sexual, ou ainda para a competitividade do mundo dos negócios.
Nagai Kafu, Guerra das gueixas
O POSTE
“Ali está a sua preciosa ordem, aquele poste fino de ferro, feio e infértil; e ali está a anarquia, rica, viva e se reproduzindo — ali está a anarquia, esplêndida em verde e dourado.”
“Mesmo assim”, replicou Syme paciente, “neste exato momento você só está vendo a árvore à luz do poste. Eu fico aqui pensando quando é que você iria ver o poste à luz da árvore.”
G. K. Chesterton, O homem que era quinta-feira