quinta-feira, 11 de março de 2021

SANTA E PECADORA

 

    Sónia Valentim



    Quanto mais achamos que sabemos, mais a vida nos prega peça. Minha mãe já dizia: nem tudo que reluz é ouro. Pude constatar isso.

       Apesar de não ter muito tempo de estar em redes sociais, sempre que posso dou uma olhadinha, afinal ficarmos afastados nos isola do mundo, mas whatzap é o meu preferido, une mais as pessoas, embora traga algumas desavenças. Fiz muitos amigos por lá, alguns se fizeram reais, outros continuam no anonimato dos perfis sem rosto.      Entre os que migraram para fora das telas de celular está Maria Helena. Não sou de invadir território privado sem autorização (reservado do whatsapp), mas devido nossa história de vida ela se identificou comigo, pois eu havia superado uma separação, ela ainda não havia se separado, mas vivia uma relação abusiva, não de espancamento, mas verbais, segundo ela o principal motivo que levava essas ofensas do companheiro, era a falta de interesse sexual de sua parte pelo marido, mas ele seria o culpado, pois por ser cristão se recusava a realizar as fantasias da esposa. Fantasias que em  seu ponto de vista nem era tão bizarra. Com muito respeito sempre estava pronto a lhe ouvir. Algumas vezes até mesmo por chamada de áudio. Por muito tempo não vi seu rosto, ela tinha medo de se expor, mãe de três filhos. Os teve muito cedo, agora com 38 anos todos eram grandes, dois menores ainda. A mais velha já casada. Maria Helena já era avó. Mesmo depois de mais de três meses de bate papo ela não falava na íntegra quais suas fantasias. Minha curiosidade de macho me consumia, mas eu não podia avançar sinais, só me restava quase me consumir nos meus pensamentos imorais 🤔.

    Sua imagem pra mim era de uma mulher santa😇,apenas sofrida, o que não deixava de ser.

    Ela só não deveria ter levantado a curiosidade de um louco

😜por sexo e um amante de fazer mulheres felizes e realizadas no casamento. Fiquei mais pirado quando ela disse que nunca tinha tido um orgasmo. Minha vontade era dizer - eu faço você gozar meu desejo. Mas achei melhor não dizer, parecer fácil pode tirar o tesão das mulheres. Nunca pedi fotos sua, preferi criar sua imagem na minha cabeça.       Um certo dia ela me deu bom dia em um áudio; estava chorando. perguntei o que tinha acontecido. 

            - Mais uma vez me senti usada. Me vejo como um objeto há            mais de 26 anos.

  Naquele dia resolvi ousar um pouco - Maria Helena faz quatro meses que conversamos e nada posso fazer por você, a não ser que eu te faça subir nas paredes, fechei os olhos 🙈por medo da reação dela, sempre foi muito coerente, ela só gostava de ser ouvida. Eu gostava de conversar com ela, falávamos sobre tudo, mas no fundo a minha safadeza só estava esperando uma brecha, homem deveria ser diferente, mas é nossa natureza, não que eu seja mal caráter; longe de mim ser. Fui abrindo os olhos devagarinho, pelo canto do olho li a mensagem:-eu quero subir, vamos ver se me faz subir mesmo , mas quero exigir uma coisa, posso?

Prontamente eu respondi- sou todo ouvido e tô aqui para lhe servir. 

-  Deixa eu fazer como eu quiser contigo. 

  Confesso que me assustei um pouco, me entregar a uma desconhecida, sabia muito pouco sobre sua vida, visualizava seus status, as vezes via seus filhos, seu esposo, mas nunca ela. A razão dizia pra eu não ir, mas o pênis rígido desobedecia. - pode me usar a vontade, respondi.      Era um domingo , o marido tinha ido caçar com uns amigos, os dois filhos a um lazer com a irmã mais velha, Maria Helena preferiu ficar em casa e chorar. Combinamos de eu a pegar em uma rua discreta, meu carro de vidro fumê esconderia sua identidade, assim fizemos. 

     Nunca tive uma surpresa melhor. Uma mulher de 38 anos, já avó ,mas um corpo perfeito, a natureza foi boa com ela. Seios médios, bumbum médio também, mas bem duro, gostava de academia, morena, lábios grossos, olhos pretos, 1: 66, uma bela mulher, segundo ela nunca tinha conhecido outro homem, seu esposo foi o único, casou grávida. Eu me senti premiado. 

    Maria Helena estava nervosa, mas a acalmei com uma conversa despretensiosa, quase perto do motel ela já agia como se nos conhecêssemos há anos, e para minha adorável surpresa, subitamente aquelas mãos delicada invadiu minha calça, não estava rígido, mas ao senti-la, logo despertou. Aquela mulher sedenta de desejos, abriu meu zip, abocanhou meu pênis, não é muito grande, apenas 19 centímetros, mas bem grosso, preenchia bem as vaginas visitadas. Surtei de prazer, ainda bem que já estávamos próximos ao motel, caso contrário acho que teríamos batido nos carros, fiquei zonzo com aquela boca quente. 

    Ao entrarmos  nas dependências daquele lugar, Maria Helena não me deixou descer me sugava como uma esfomeada, pôs meus testículos pra fora pelo zip, doeu um pouco, mas aquela dor me causou prazer a tal ponto de não suportar e ejacular nos seus lábios carnudos, soltei quase um grito de prazer, nunca havia gozado com uma mulher colocando meu saco dentro da boca. Tinha depilado ele um dia antes, estava lisinho, parecia estar adivinhando que passaria na boca daquela deusa. Quando sentiu meu orgasmo descendo nos seus lábios, Maria Helena me olhou de baixo pra cima e disse: - safado eu te dei permissão pra gozar na minha cara? 

    -  Desculpa, Não deu pra segurar, você foi muito safada. 

    -  Xiii, macho não pede desculpa, lá dentro tu me paga. 

 Me senti ameaçado, mas uma ameaça boa.

   Ao entrarmos no quarto do motel fomos direto para o banheiro, Maria Helena não perdeu tempo ela mesma começou a me dá um banho descendo até o desfalecido, desfalecimento demorou pouco, ao descer a mão sentir sua vagina encharcada de desejo, logo o morto ressuscitou, foi bom porque depois daquela gozada no carro, eu demoraria a gozar, satisfaria aquela fêmea sedenta. Fui humilhado no carro, agora é minha revanche.  Bruscamente joguei ela na parede, ela tentou revidar, mas ordenei :- quieta vadia, se não te deixo sem gozar. Dei várias estocadas sem dó, quanto mais eu a comia com força, mais ela correspondia mexendo no meu pau com sua vagina gulosa. 

  A virei de frente para a porta do banheiro, enfiei o pau no cu da vadia dominante, ela reclamou. 

-  Cala boca cadela, vou te levar pro quarto com o pau no teu cu, vai andando. 

  Chegando na cama por uns minutos fiz anal, mas fui bonzinho, sei que a estava maltratando . Quando a soltei ela aproveitou me jogou em cima da cama e passou pra cima, como louca pulava no meu pau, ainda me dava uns tapas na cara , algo novo pra mim, nunca havia batido em uma mulher, muito menos apanhado.  Mas revidei, sem culpa sugava  seus seios e a socava sem misericórdia, Maria Helena soltou um uivo no seu primeiro orgasmo.  Logo após seu orgasmo caiu pro lado cansada, não dei trégua - quero gozar novamente cachorra, chupa meu pau. Prontamente me obedeceu, chupava com maestria, gostando de me ver aos delírios na sua boca.

    Após uns minutos, percebi que já havia se recomposto, a peguei sem falar nada, comecei a chupar sua vagina deliciosa cheirando a orgasmo, fui delicado lambendo como um cão faminto, logo começou a se contorcer na minha língua. Quase uma hora de sexo, deu vontade de gozar, virei ela de costas fiz anal com ela gritando de dor e prazer gozando no meu pau. 

   Aos 49 anos nunca tinha vívido uma experiência como aquela. Caímos pro lado, o velho estava cansado. Fiquei com um fiquei com um olhar de zumbi🥺,um cansaço pra lá de bom. Depois daquele dia nossas aventuras continuam, ela continua com o marido, as brigas terminaram, o corno pensa que ele realiza a mulher. Viramos amigos e nos damos prazer.  O marido deveria me agradecer .


 

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