terça-feira, 27 de abril de 2021

CACHORRO IDIOTA! CUJO!

"Frank Dodd está morto e a cidade de Castle Rock pode ficar em paz novamente. O serial-killer que aterrorizou o local por anos agora é apenas uma lenda urbana, usada para assustar criancinhas. Exceto para Tad Trenton, para quem Dodd é tudo, menos uma lenda. O espírito do assassino o observa da porta entreaberta do closet, todas as noites. Você pode me sentir mais perto… cada vez mais perto."

“Aquele monstro que fugira de seu closet. Junto dos ratos não havia monstros.”

“Era um som grave e forte, como de um motor de popa em marcha lenta. Ronnie sabia que só um cachorro enorme produziria um som daqueles.”

Cujo, de Stephen King.

Aqui, um trecho de uma entrevista de Stephen King sobre o livro:

“ENTREVISTADOR
Cujo é incomum porque o livro inteiro é um único capítulo. Você planejou isso desde o início?

KING
Não, Cujo era um livro normal em capítulos quando foi concebido. Mas eu me lembro de pensar que queria que o livro atingisse o leitor como se fosse um tijolo jogado pela janela. Sempre achei que o tipo de livro que eu escrevo – e meu ego é grande o bastante para pensar que todo escritor devia fazer isso – devia ser uma espécie de agressão pessoal. Devia ser alguém pulando por cima da mesa, devia agarrar e intimidar o leitor. Devia provocá-lo. Devia incomodá-lo, perturbá-lo. E não só porque ele ficou com nojo. Quer dizer, se alguém me mandar uma carta e disser que não conseguiu jantar, o que eu penso é: ‘Ótimo!'”


Você por ler Cujo aqui.



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